No momento, quando vamos criar um USB inicializável do Linux, muitos de nós tendem a escolher opções como um aplicativo para criar discos inicializáveis ou, que recentemente ganhou muita popularidade, Etcher. Mas nem sempre foi o caso, pelo menos no Windows e macOS, onde uma ferramenta amplamente usada era UNetbootin, aquele que faz pessoalmente a tira que eu não uso e que descobri hoje, graças ao revolta do linux, do qual eles lançaram recentemente uma nova versão.
O que está disponível há alguns dias é o UNetbootin 700, uma atualização que vem com novidades como essa agora usa Qt 5.12. Provavelmente, sua fama declinou devido ao fato de ter desaparecido dos repositórios oficiais da maioria das distribuições Linux, passando a estar disponível no site do desenvolvedor ou, como explicaremos mais tarde, por meio de canais não oficiais.
Destaques do UNetbootin 700
UNetbootin mantém seus recursos, como a capacidade de criar Live USBs com armazenamento persistente, mas apenas para sistemas baseados no Ubuntu. Os destaques desta versão são os seguintes:
- Agora use o Qt 5.12, fazendo o salto do Qt4.
- Suporte oficial para Ubuntu 20.10, Linux Mint 19.3 e Linux Mint 20.
- Alguns assistentes de sudo como gksu e kdesu foram removidos.
Conforme discutido, a primeira das notícias acima provavelmente fará com que o UNetbootin retorne aos repositórios oficiais de algumas distribuições. Caso contrário, você sempre pode usar a versão que podemos baixar do site do desenvolvedor (link acima). Posso confirmar que as distribuições baseadas no Arch Linux, como o próprio Arch ou Manjaro, disponível em AUR, portanto a sua instalação desde Pamac é tão simples como procurar o programa e instalá-lo, para o qual teremos que "Construí-lo" previamente (automaticamente se for utilizada a ferramenta gráfica oferecida por Manjaro).
Com Etcher e há quanto tempo UNetbootin fora dos repositórios oficiaisNão tenho certeza se isso é uma boa notícia para muitos de nossos leitores, mas é uma notícia e nós já falamos sobre isso.
Olá, sua fama declinou porque foi fatal, você gravou uma imagem iso em um pendrive e muitos não começaram. Então as pessoas começaram a conhecer Etcher, que nunca falha, sempre começa. Também o Linux mint, que é muito usado, traz seu próprio gravador de imagens, que embora um pouco lento é mortal, no Linux mint é o que eu uso e em outras distros eu uso o fedora media writter, que é luxuoso, embora mais lento até embora o mint, lento quero dizer o tempo que leva para gravar a imagem e claro Etcher, que é um feixe rápido e nunca falha. Esse é o problema com o unetbooting, que tem uma competição acirrada que funciona, não que pare de estar nos repositórios. saudações