Existe um AppImage não oficial do AceStream para Linux e funciona quase tão bem quanto o pacote snap.

AceStream AppImage

Atualmente, a única forma oficial de usar acestream no Linux é através do seu pacote snap. Existem também outras alternativas, como alguns pacotes AUR para distribuições baseadas em Arch Linux, mas nem todos conseguem fazer funcionar, seja por falta de informação, desejo... Funciona para todos, opção que nos permite tenha o motor rodando em segundo plano e que não requer a instalação de nenhum pacote, então ganharemos em limpeza.

Há pouco menos de um ano e meio, houve uma AppImage de AceStream. Seu funcionamento não é como muitos outros, que às vezes é necessário apenas clicar duas vezes para iniciar um software, mas cumpre seu papel. Embora em teoria possa funcionar de outras formas, existe uma que não falha independente da distribuição que estamos usando (se não abrir no ubuntu), desde que seja x64.

Iniciando o AceStream AppImage a partir do terminal

A princípio, tem gente que afirma que tudo funciona ao abrir o AppImage, mas não é o meu caso. A opção de terminal funciona para mim e as etapas a seguir seriam estas:

  1. Baixamos o AceStream AppImage. NÃO É OFICIAL e se confiamos ou não deve ser uma decisão que cada um deve tomar. está disponível em este link do GitHub.
  2. Nós lhe damos permissão de execução. Isso pode ser conseguido com chmod +x path_to_file ou com um clique direito, propriedades e marcando a caixa de seleção (isso pode variar dependendo do gerenciador de arquivos que estamos usando).
  3. Agora precisamos abrir um terminal.
  4. O comando para iniciar esta versão do AceStream é path_to_file --client-console. Podemos colocar o caminho para o arquivo arrastando o AppImage para o terminal.
  5. Uma vez escrito, veremos que há ação no terminal. Então podemos tentar abrir o conteúdo do AceStream. Deve funcionar.

O passo 4 pode ser executado a partir de um lançador como o KRunner ou o do GNOME, ambos disponíveis com Alt+(Fn)F2. A única diferença é que, se o fizermos a partir de uma dessas ferramentas, não veremos nada e não saberemos que está sendo executado em segundo plano, e estará lá até interrompermos o processo. Se o fizermos desde o terminal, sempre veremos sua janela. E se ficarmos com a opção de pacote instantâneo, um ícone geralmente aparece na bandeja do sistema.

O ponto mais positivo é que não dependemos de pacotes snap, embora também nos ofereça outras possibilidades, como abrir o conteúdo com uma versão modificada do MPV. De qualquer forma, e como sempre no Linux, existem opções e a escolha é nossa.


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