Clonezilla Live 2.7.1 vem com Linux 5.10.9, melhorias de ferramentas e muito mais

Vários dias atrás o lançamento de a nova versão da popular distribuição Linux "Clonezilla Live 2.7.1" a qual projetado para clonagem rápida de disco (apenas os blocos usados ​​são copiados) e onde as tarefas executadas pela distribuição são semelhantes às do produto proprietário do Norton Ghost.

Nesta nova versão apresentou a distribuição atualizou a base do sistema, bem como o kernel do Linux para a versão 5.10.9 e que o sistema de detecção de mídias que operam com sistemas Live também foi aprimorado, entre outras coisas.

Para quem não conhece esta distribuição, deve saber que é baseado em Debian GNU / Linux e em seu trabalho ele usa o código de projetos como DRBL, Partition Image, ntfsclone, partclone, udpcast.

É inicializável a partir de CD / DVD, USB Flash e rede (PXE). LVM2 e FS suportavam ext2, ext3, ext4, reiserfs, reiser4, xfs, jfs, btrfs, f2fs, nilfs2, FAT12, FAT16, FAT32, NTFS, HFS +, UFS, minix, VMFS3 e VMFS5 (VMWare ESX).

Em Clonezilla existe um modo de clonagem em massa na rede, que inclui a transmissão de tráfego em modo multicast, que permite que o disco de origem seja clonado simultaneamente em um grande número de máquinas clientes, além de ser possível clonar de um disco para outro e criar cópias de backup salvando uma imagem de disco em um arquivo. A clonagem é possível no nível de discos inteiros ou partições individuais.

Principais novos recursos do Clonezilla Live 2.7.1

Na nova versão foi sincronizado com o banco de dados de pacotes Debian Sid em 27 de janeiro, além disso O kernel do Linux foi atualizado para a versão 5.10.9 (a versão anterior usava kernel 5.9).

Quanto às mudanças que se destacam na nova versão, podemos constatar que o pacote exfat-utils foi substituído por um novo conjunto de utilitários "exfatprogs", criado depois que o driver exFAT foi adicionado ao kernel do Linux.

Outra novidade que se destaca é que melhorou o mecanismo de detecção de mídia com sistemas operando no modo Live, Além disso, Ocs-sr oferece a possibilidade de definir o formato do nome da imagem atribuído automaticamente (pode incluir data, hora, FQDN, UUID, MAC, etc. no nome do arquivo).

Também é mencionado no anúncio que a configuração para atribuir a versão CIFS está incluída para samba_server (smb1, smb1.0, smb2, smb2.0, smb2.1, smb3, smb3.0, smb3.11, smb3.1.1) e também suporte aprimorado para RAID de software no Linux.

O modo Leecher (-l | –for-leecher) foi adicionado ao ocs-btsrv (servidor BitTorrent) e o suporte é fornecido para implantação simultânea de vários dispositivos via BitTorrent.

Das outras mudanças que se destacam da nova versão:

  • Em ocs-sr e ocs-onthefly, foi adicionada a capacidade de restaurar e mapear um disco com referência ao seu número de série.
  • O pacote básico inclui os pacotes glances, ipv6calc, atop, usbtop, bashtop, python3-psutil, vnstat e iperf3.
  • Adicionado kit de ferramentas F3 para testar drives flash.
  • Adicionada a capacidade de usar a opção "–rescue" para invocar ocs-sr no comando ocs-onthefly.
  • Uma opção foi adicionada ao prep-ocsroot para executar o fsck antes de montar o sistema de arquivos local.

Finalmente se você quiser saber mais sobre isso Sobre este lançamento, você pode verificar os detalhes do anúncio no link a seguir.

Baixe o Clonezilla Live 2.7.1

Se você estiver interessado em baixar a nova versão do Clonezilla para poder testá-lo ou fazer seus backups imediatamente.

Basta acessar o site oficial do projeto e na seção de downloads encontraremos o link para baixar o sistema, ou se preferir Deixo o link aqui.

O tamanho do layout da imagem ISO é 300 MB (i686, amd64).

Quanto à quantidade de requisitos para a execução do Clonezilla, ela é mínima, já que o sistema não possui interface gráfica, portanto, seu uso é limitado apenas através do terminal.


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